Eu ia falar que isso é muito coisa de brasileiro, porém nem tanto. Em 2014 um argentino tentou trocar a camisa dele com a que eu estava vestindo (do Grêmio). Em meio segundo eu achei pelo menos 28 sinais de falsificação na camisa dele, então disse não.
Ou seja, isso é coisa de sul-americano mesmo. Azar dos europeu, bora faturar umas camisa manera.