Uma coisa que eu aprendi crescendo no Brasil é: em todos os setores da sociedade brasileira, absolutamente todos, em algum momento a coisa vira um baile funk ou carnaval.
Não adianta querer que as orquestras sinfônicas brasileiras tenham um padrão europeu. A gente não é europeu. A gente toca funk no violino. E isso é muito mais daora, porque ninguém mais no mundo faz isso.
No Brasil as coisas acontecem em outro patamar. O resto do mundo que corra atrás.