Agora já não sei mais, é a vida que imita os jogos ou os jogos que imitam a vida?
Ou então, aprofundando…
[ATENÇÃO: ALERTA DE MODO JOE FILÓSOFO LIGADO]
E se na verdade a vida for um jogo. Cada pessoa, antes de nascer, escolhe seu avatar (o corpo) e suas habilidades, talentos, aparência, etc., baseados nos pontos que acumulou (ou perdeu) na outra partida (vida passada).
Aí a gente nasce dentro desse corpo e sai jogando mais uma partida que dura em média 80 anos. Aí morre, abandona o corpo, e volta pro lobby, e espera sua vez de jogar de novo.
Aí se você vacila numa partida você é punido na outra. Tipo, o cara deixou alguém cego, na próxima partida ele precisa jogar cego pelo mesmo número de anos que o cara que ele cegou viveu sem enxergar.
Provavelmente quem nasceu rico gastou todos os pontos em fortuna, e na próxima partida vai vir pobre. Quem é bonito nessa vida é quem provavelmente veio feio na outra vida e acumulou PONTOS DE BELEZA pra nunca mais vir feio de novo.
CARALHO EU VOU ESCREVER UM ARTIGO SOBRE ISSO