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Homem adota cachorro idoso e doente e comove a internet

O vídeo disponível no Reddit narra a tocante história de Zach Skow, cofundador da organização de resgate animal Marley’s Mutts Dog Rescue, que decidiu adotar Henry, um cachorro idoso de 16 anos diagnosticado com câncer e dificuldades de locomoção. Henry havia sido abandonado por seus antigos donos devido à sua condição de saúde, e Zach, ao encontrá-lo em um abrigo, não pôde suportar a ideia de que o cão passasse seus últimos dias sozinho e sem amor. Movido por compaixão, ele levou Henry para casa, determinado a proporcionar-lhe conforto e carinho em seus momentos finais. Surpreendentemente, após uma refeição nutritiva e uma noite de descanso, Henry demonstrou sinais de recuperação já no dia seguinte, evidenciando o impacto positivo que o amor e os cuidados podem ter na vida de um animal idoso e doente.

A adoção de animais abandonados, especialmente aqueles que estão doentes ou em fase terminal, é um ato de profunda empatia e solidariedade. No Brasil, estima-se que existam cerca de 30 milhões de cachorros e gatos abandonados nas ruas, muitos dos quais são idosos ou portadores de doenças crônicas.

Esses animais frequentemente enfrentam condições adversas, como fome, sede, doenças e maus-tratos, além de serem preteridos em abrigos devido à sua idade avançada ou estado de saúde debilitado.

Optar por adotar um animal nessas condições não apenas oferece a ele uma chance de viver seus últimos dias com dignidade e amor, mas também enriquece a vida do adotante. Animais idosos tendem a ser mais tranquilos e já possuem personalidade definida, o que facilita a adaptação ao novo lar. Além disso, proporcionar cuidados a um animal doente ou idoso pode ser uma experiência gratificante, fortalecendo o vínculo entre humano e animal e promovendo sentimentos de realização e propósito.

É importante ressaltar que a adoção responsável requer comprometimento. Antes de decidir adotar um animal idoso ou doente, é fundamental considerar fatores como a capacidade de fornecer os cuidados necessários, incluindo visitas regulares ao veterinário, medicações e adaptações no ambiente doméstico para garantir o conforto do animal. Organizações de resgate e abrigos frequentemente oferecem suporte e orientação para adotantes, auxiliando na integração do novo membro à família.

A história de Zach e Henry destaca o impacto transformador que a compaixão e o cuidado podem ter na vida de animais vulneráveis. Ao escolher adotar um animal idoso ou doente, oferecemos a ele a oportunidade de experimentar amor e conforto em seus momentos finais, ao mesmo tempo em que enriquecemos nossas próprias vidas com a lealdade e o afeto incondicional que esses animais têm a oferecer.

Para aqueles que se sentem inspirados por histórias como a de Zach e Henry, é encorajador considerar a adoção de animais em situação semelhante. Muitas vezes, esses animais são os últimos a serem escolhidos, mas são os que mais necessitam de um lar amoroso. Ao abrir nossos corações e lares para eles, fazemos uma diferença significativa, proporcionando-lhes dignidade, conforto e, acima de tudo, amor nos seus dias finais.

Para visualizar a história completa de Zach e Henry, você pode assistir ao vídeo abaixo:

Cachorros que falam: Os bichos que parecem se comunicar com as pessoas

É cada vez mais comum encontrar vídeos de cachorros que parecem dizer “eu te amo” ou outras palavras. Esses momentos encantam tutores e viralizam nas redes sociais, trazendo à tona a fascinante relação entre humanos e cães. Mas como esses animais conseguem reproduzir sons que parecem palavras humanas?

Os cães são conhecidos por sua incrível capacidade de imitar sons, interpretar comandos e se conectar emocionalmente com os humanos. Embora não possuam as estruturas vocais necessárias para falar como nós, muitos cães conseguem emitir sons semelhantes a palavras devido ao formato de sua laringe e ao esforço de imitar os sons que ouvem com frequência. Isso acontece, geralmente, porque eles estão tentando comunicar algo específico, como buscar atenção, expressar emoções ou responder a estímulos de seus tutores.

Raças como Husky Siberiano, Pastor Alemão e Malamute do Alasca são particularmente conhecidas por sua “fala”. Essas raças têm uma tendência natural a vocalizar de maneira mais expressiva, o que facilita a emissão de sons mais articulados. Em muitos casos, os tutores incentivam esses comportamentos, repetindo frases como “eu te amo” e celebrando quando os cães emitem algo parecido. Isso reforça positivamente o comportamento, levando os cães a “falar” com mais frequência.

O fenômeno de animais que parecem falar não se limita apenas a cachorros. Existem relatos de papagaios, corvos e até baleias que conseguem reproduzir sons humanos. No entanto, o que torna os cães tão especiais é a conexão emocional que estabelecem com seus tutores. Quando um cachorro “diz” algo como “eu te amo”, os humanos naturalmente associam a vocalização a um gesto de afeto, reforçando ainda mais o vínculo entre a espécie.

Do ponto de vista científico, essas vocalizações são mais uma forma de os cães explorarem sua incrível habilidade de comunicação. Mesmo que eles não compreendam o significado das palavras, estão demonstrando sua inteligência social e emocional ao tentar se conectar conosco de maneira tão surpreendente.

Esses episódios são mais do que curiosidades; eles refletem a profundidade da relação entre humanos e cães, mostrando que a linguagem do amor transcende palavras. Afinal, os cães não precisam falar para demonstrar o quanto nos amam, mas quando parecem fazê-lo, é impossível não se encantar.

Veja no vídeo abaixo uma compilação de cachorros que parecem dizer “I love you”:

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